quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Governo liga esquadras da PSP e GNR por banda larga

19 Novembro 2008 - 00h30

Projecto de Rede Nacional de segurança interna visa acabar com serviço policial feito por papel e fax

Governo liga esquadras da PSP e GNR por banda larga

O Ministério da Administração Interna (MAI) criou, por despacho, a Rede Nacional de Segurança Interna (RNSI). Fonte governamental disse ao CM que o projecto já está em marcha, e visa ligar, através de banda larga informática, todos os departamentos da PSP e da GNR.

O centro de instalação do RNSI funciona num prédio do MAI, na rua Martens Ferrão, em Lisboa.

Além de querer acabar "com o trabalho assente no papel e no fax", o RNSI pretende ainda disponibilizar aos cidadãos serviços como o sistema de queixa electrónica, perdidos e achados, assim como todos os sites das forças de segurança. Por fim, o MAI nega qualquer secretismo em redor do projecto, "já que o mesmo se encontra, desde o início, divulgado no site do MAI". "O Governo fiscaliza o RNSI", concluiu a mesma fonte.
M.C.
in "CORREIO DA MANHÃ"


Ao que a ASPPM apurou, existe um projecto semelhante no seio da Polícia Marítima, cremos que urge no tempo acompanharmos as novas tecnologias e aquilo que elas nos podem oferecer para melhor servirmos o estado e o cidadão.
Por isso, além de aplaudirmos tal iniciativa, reservamos ao futuro que a mesma não passe de apenas mais um projecto, como tantos outros que vemos surgir mas que depois, não são postos em prática, ou mais grave ainda, não são cabalmente explorados, ficando-se por uns largos milhares de euros gastos em formação e equipamentos, apenas para se poder afirmar "Nós também temos".
No entanto, e em abono da verdade, seguimos com prazer as missões, publicamente difundidas, dos nossos mergulhadores forenses e dos êxitos alcançados.
Gostaríamos em breve de poder ver uma reportagem sobre estes profissionais, no fundo um pouco como aconteceu há uns meses no Algarve por ocasião da formação SWAT, ou como acontece regularmente com a GNR, PSP, ASAE, enfim, mostrar as "novas" valências da Polícia Marítima.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

COMUNICADO



A.S.P.P.M.

ASSOCIAÇÃO SÓCIO – PROFISSIONAL

P O L Í C I A M A R Í T I M A



Camaradas

Como é do conhecimento de todos, na sequência das notícias veiculadas pelo jornal "CORREIO DA MANHÃ" em Julho de 2007, sob o título "POLÍCIA MARÍTIMOS GANHAM NAS MULTAS", o Presidente da Direcção Nacional, Jorge Veloso, foi alvo de um processo disciplinar, cuja pena aplicada pelo então Comandante – Geral da Polícia Marítima – Valm. Medeiro Alves foi de 240 dias de suspensão.

Não conformado com essa decisão, foi o mesmo objecto de recurso hierárquico para S. Exa. o Ministro das Defesa Nacional, o qual, através do Secretário de Estado da Defesa Nacional, veio a ordenar o seu arquivamento em 18 de Setembro 2008.

Não obstante este arquivamento, não se revê o Presidente da ASPPM nas diligências que conduziram todo o processo, uma vez que, o mesmo nem deveria ter passado da fase de averiguações, já que não existiam provas para imputar responsabilidade a Jorge Veloso, e, como constitucionalmente consagrado, a inocência presume-se, não se adquire.

Assim,

No decurso de todo o processo, foram executados diversos actos que indiciam a prática de crime;

O jornal e o jornalista, apesar de terem disposto de oportunidade, em tempo útil, para restaurar a verdade, e até de pedirem desculpa aos profissionais da Polícia Marítima, à ASPPM e a Jorge Veloso, não o fizeram;

Alguns Capitães de Porto e um profissional da PM, apresentaram queixa-crime contra Jorge Veloso, vindo posteriormente a desistirem da mesma, apesar dos prejuízos entretanto causados ao visado;

Pelo exposto, decidiu a ASPPM, e Jorge Veloso, intentar acções crime contra diversas entidades, cujos resultados, serão amplamente difundidos, logo que os mesmos transitem em julgado.

No entanto, quer a ASPPM, quer o Presidente da DN, não podiam deixar de registar com elevado apreço as manifestações de solidariedade que lhes foram dirigidas por todos os profissionais da Polícia Marítima, profissionais das Forças e Serviços de Segurança com representação na Comissão Coordenadora Permanente, bem assim como dos mais diversos sectores da sociedade civil e política.


A Direcção Nacional